sábado, 9 de julho de 2011

És unica

E depois são aqueles beijos...que são mesmo bons.
E depois é a tua língua nos meus mamilos, que mesmo que eu não nutra especial apreço por eles, tu fazes com que eu os adore...
A tua língua, as tuas mãos, outra vez a tua língua, os teus dedos em mim. Dentro de mim...
O teu sorriso claramente excitado...
A tua pele em erupção com a minha. E eu quase a pedir-te que me...fodas...com força, devagarinho, e novamente com força...
É muito bom o que sinto por ti.
Nomes? Adjetivos? Apenas dois. Amizade e desejo!!!
Nem toda a gente consegue...mas nós não somos toda a gente. Somos nós. Eu e tu...
Vou adormecer contigo em mim...com os teus dedos aqui...a minha boca ali...E no fim...no ultimo gemido...vou lembrar-me apenas do teu sorriso, daquela tua característica que só a ti pertence.
Não são precisas descrições!!!E entre uma respiração ofegante, e um órgão que lateja violentamente, vou dizer-te: 
...és única!!!


Por Marisa Martins
Adaptado por GarotaSemFIO

Meu Jardim

Estou relendo minha Lida, minha Alma, meus Amores
Tô revendo minha Vida, minha Luta, meus Valores
Refazendo minhas Forças, minhas Fontes, meus Favores

Tô regando minhas Folhas, minhas Faces, minhas Flores

Tô limpando minha Casa, minha Cama, meu Quartinho
Tô soprando minha Brasa, minha Brisa, meu Anjinho
Tô bebendo minhas Culpas, meu Veneno, meu Vinho
Escrevendo minhas Cartas, meu Começo, meu Caminho
Estou podando meu Jardim. . . 
Estou cuidando bem de Mim. . .

Por Vander Lee

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Não Sei Bem...

Não sei bem o que é, mas há algo presente em cada centímetro do seu sorriso que me dá vontade chutar a porta que dá pra rua e sair correndo, sem saber onde fica a minha casa.
Há algo que me priva de usar todas as artimanhas que eu colecionei, que me faz esquecer todas as minhas frases de efeito, e que faz com que eu tudo que eu faça/diga pareça uma imbecilidade infantil.
Não sei bem o que é, mas há algo presente em cada palavra que tu me apontas, que sopra em meu ar essas bolhas de sabão. A trajetória dessas pequenas bolsas de ar é tão imprevisível, tão frágil, que eu fico com medo de tocá-las. E são tantas essas bolhas, que eu não sei atrás de qual delas eu vou correr. Aí fico parado, te não-ouvindo, te não-olhando, e sempre, invariavelmente, não sorrindo.
E fico sem saber o que fazer.

Por Beeshop Johannes